O Palmeiras apresenta nesta segunda-feira (13) o maior patrocínio da história do clube. A Sportingbet pagará R$ 100 milhões fixos por três temporadas e os valores podem contar com um bônus de até 70% anualmente de acordo com o desempenho em campo.
A marca estará no peito da camisa de jogo do masculino, feminino e no número, além de propriedades nos uniformes de treino e viagem.
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Somados os valores do máster, manga e fornecimento de material esportivo o montante fixo supera os R$ 160 milhões. Ainda faltam fechar as propriedades das costas, ombro e barra da camisa do futebol profissional masculino.
O copo meio cheio mostra o quanto a camisa do Palmeiras é valiosa e pode render muito para o clube anualmente, mesmo sem um departamento de marketing profissional e estruturado. A meta de R$ 200 milhões será superada.
O copo meio vazio é quanto o clube deixou de ganhar nos últimos seis anos com um contrato defasado e sem sequer um reajuste baseado na inflação, o mínimo para qualquer tipo de acordo.
Soma-se a isso o fato da antiga patrocinadora explorar todas as propriedades do masculino, feminino, base e até os uniformes das escolinhas oficiais. Um valor milionário deixou de entrar para o clube durante muito tempo por um vínculo mal elaborado.
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Vale ressaltar, porém, que o feminino passou a contar com outros parceiros desde 2022 com casas de apostas no espaço do máster.
O discurso será de uma camisa forte e de patrocínios entre os maiores da América. É a verdade. Só não pode esquecer que quem desvalorizou a marca teve a anuência de parceiros políticos para isso.