Rony está fora dos planos do Palmeiras para 2025, mas isso não significa que a saída dele seja certa, pelo contrário. O camisa 10 chegou no começo de 2020 em uma negociação arrastada, logo no começo da gestão de Anderson Barros.
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Quatro temporadas depois, vive o momento de baixa com Abel Ferreira, mesmo sendo o atleta que mais entrou em campo na temporada: 63 de 67 partidas possíveis. O “pior” Rony no Palmeiras foi aquele que mais entrou em campo.
O sentimento de ciclo encerrado é o mesmo de Palmeiras e do jogador. O clube está certo em não reconhecer isso publicamente porque jamais vai desvalorizar um ativo. Por parte do atleta, buscar um novo destino só será possível se mantiver os vencimentos atuais. E ele também está certo.
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Rony tem mais dois anos de vínculo, recebeu valorização desde que chegou porque o Palmeiras negou ofertas e agora tem um contrato ainda melhor. Mérito dele e o problema está com a direção palmeirense.
O estafe do atacante está na dele. Caso não encontre algo no mínimo igual ao que tem hoje, não tem motivo para sair. A necessidade de buscar algo novo precisa partir de quem o emprega. Um empréstimo com a responsabilidade de pagar parte dos vencimentos é um caminho pouco provável neste momento.
O salário alto fecha portas para o mercado nacional e as possibilidades são mercados periféricos, únicos capazes de arcaram com a grana. Rony está na dele.
Se você fosse Rony, aceitaria deixar o Palmeiras?