O Palmeiras enfrenta o Boca Juniors na próxima quinta-feira (5) pela partida de volta da semifinal da Conmebol Libertadores. Assim como na partida de ida, na Argentina, o Verdão atuará com a tradicional camisa verde, acompanhada de calções brancos e meias brancas.
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O modelo principal foi usado em ambos os jogos de volta das fases anteriores, ambas no Allianz Parque. Nas duas ocasiões, empates em 0 a 0 que garantiram as classificações. O modelo reserva, branco com faixa verde, é o único que não foi utilizado na fase de mata-mata.
Em 1994, na goleada por 6 a 1 contra o Boca Juniors pela fase de grupos da Libertadores, o Palmeiras utilizou o mesmo conjunto de camisa no qual jogará na próxima quinta-feira (5).
O meião branco junto ao uniforme verde do Palmeiras foi uma do médium Robério de Ogum, que trabalhava com o técnico Vanderlei Luxemburgo na década de 1990. A primeira vez que a situação aconteceu foi na final do Campeonato Paulista de 1993, que tirou a equipe palmeirense da incômoda fila de 17 anos sem conquistar nenhum troféu. Em entrevista ao NOSSO PALESTRA, Robério falou sobre a utilização deste conjunto contra o Boca Juniors:
– Presta atenção no que eu vou te falar. O plano espiritual me mostra que se o Palmeiras passar pelo Boca Juniors, que eu acho difícil, pode reforçar isso. Mas se essas meias brancas, jogadores e comissão técnica tiverem muito afinados, passa e tem uma chance muito grande se tornar campeão do mundo porque vai pegar uma energia muito grande – afirmou
A bola rola para Palmeiras e Boca Juniors, pela partida de volta da semifinal da Conmebol Libertadores, nesta quinta-feira (5), às 21h30 (de Brasília), no Allianz Parque.