Nesta sexta-feira (27), o Palmeiras entra em campo diante do Boca Juniors em partida válida pela final da Libertadores. O Verdão vai em busca de um título inédito na modalidade e, para isso, terá de vencer um rival histórico do clube em competições continentais.
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Esta é a primeira participação do time feminino do Alviverde no torneio em toda a história. No entanto, o histórico diante dos argentinos vai além das Palestrinas, com uma rivalidade pré-existente por partidas decisivas da equipe masculina.
Em 2000, o Palmeiras de Felipão tinha a oportunidade de vencer o bicampeonato da América e, para isso, tinha de passar pelo Boca Juniors na final. No entanto, após duas partidas, o Verdão teve de enfrentar mais uma decisão por pênaltis. Desta vez, o adversário saiu vitorioso por 4 a 2 nas cobranças.
No ano seguinte, os clubes voltaram a se encontrar no mata-mata da competição. Desta vez, o embate foi pela semifinal. Ainda engasgado com o vice da temporada anterior, o Maior Campeão Nacional foi em busca da classificação para mais uma decisão. Contudo, após arbitragem polêmica de Ubaldo Aquino, os argentinos mais uma vez prevaleceram.
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Agora, a equipe feminina encontrará o mesmo rival na final da Libertadores. A rivalidade na modalidade, porém, é menor, uma vez que é a primeira participação continental das Palestrinas. No entanto, como ocorreu em 2021 na final do Brasileirão contra o Corinthians, tida como a maior da história por ser um clássico, a relação entre os clubes vai além do futebol feminino.
Para chegar à decisão, o Alviverde venceu todos os jogos que disputou até o momento, eliminando Santiago Morning e América de Cali no mata-mata. O Boca, por outro lado, terminou em primeiro do grupo B com duas vitórias e uma derrota. Na fase eliminatória, o time teve dificuldades para passar por Corinthians e Deportivo Cali, se classificando nos pênaltis diante dos dois adversários.
Em busca de um título inédito, o Palmerias entra em campo novamente nesta sexta-feira (28) às 19h (de Brasília).
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