O Palmeiras está na semifinal da Copa Libertadores e na segunda colocação do Campeonato Brasileiro. Para quem comanda o clube, a temporada está de ótimo tamanho.
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De barriga cheia pelos títulos recentes, não há motivo para querer mais. Qual a razão em procurar um centroavante se os que estão aqui (não) resolvem? Repatriamos o Deyverson, oras.
Os concorrentes diretos pelos títulos estão sedentos. Um se reforça para se manter no topo e o outro para retornar o caminho das glórias. Por aqui, o clima é de fim de festa. A luz do salão já está acesa só esperando pela saída dos convidados. Para que a saideira? Conquistamos tanto, pensam.
Pagamos dívidas, vencemos títulos e mudamos a maneira de contratar. Curiosamente, a atual gestão também ficará marcada pelos péssimos negócios, afinal quem assinou o cheque para Lucas Lima, Borja e Carlos Eduardo sai de cena em novembro. Gastamos tanto lá atrás que agora chegou a hora da contenção. É a política dos extremos.
A última vez que um clube conquistou a América seguidamente foi há duas décadas. Estar entre os quatro melhores é importante e buscar mais é necessário. A gana por vencer não pode vir só do banco. É uma equipa que precisa estar alinhada.
A (o)missão está cumprida e abrir mão de rechear a belíssima sala de troféus é imperdoável.
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