O Palmeiras se despediu do Campeonato Brasileiro com derrota para o Fluminense. Mais do que o revés que impediu qualquer chance do tricampeonato, a postura da equipe gerou cobranças de conselheiros no camarote da presidência.
VEJA NO NOSSO PALESTRA
Live pós-jogo do NP
O NOSSO PALESTRA apurou que Leila Pereira e o vice-presidente Paulo Buosi ouviram de membros do conselho que a equipe atual é “preguiçosa e sem vontade”. O nome de Anderson Barros apareceu como um daqueles que precisaria ser cobrado.
Tanto Leila quanto Buosi receberam as críticas e chegaram a concordar que a postura não era condizente com o que se espera do Palmeiras. Depois do jogo, inclusive, a mandatária foi até o vestiário cobrar o diretor de futebol pela péssima atuação.
O trabalho está em xeque e a permanência dele para 2025 é incerta. A insatisfação por parte de membros da cúpula palmeirense tem acumulado, porém as conquistas e o bom relacionamento com Abel Ferreira, que já deixou explícita a admiração por Barros, garantiram a permanência. Com cenário distinto no final de 2024, abre-se a oportunidade de uma mudança de comando.
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Considerado um bom gestor de crises internas, Anderson Barros não é visto com a mesma competência para conseguir contratar jogadores. O NP apurou que ele tem participado menos das negociações e Léo Holanda tem ficado à frente, como aconteceu na chegada de Felipe Anderson. Léo ainda foi o representante do Palmeiras no sorteio do Mundial de Clubes realizado em Miami, na última quinta-feira (5).
Ciente da dificuldade, o Palmeiras tem em Thiago Scuro o nome preferido para assumir o cargo, porém o dirigente está atualmente no Monaco, da França, e tem sido cogitado para substituir Edu Gaspar, no Arsenal.
Anderson Barros chegou ao Palmeiras em 2020, ainda sob a gestão de Mauricio Galiotte. São cinco anos no clube e o dirigente não tem contrato, uma vez que é CLT.
