O Palmeiras tinha o melhor elenco para enfrentar a duríssima fase de grupos contra Olímpia, Cerro Porteño e Corinthians. O rival manteve a base campeã do Brasil em 1998 e teve dois treinadores desde janeiro. Era um time menos "estrelado" (na visão da época), que se valia do espírito da equipe de Luxemburgo, que assumira a Seleção.
Prognóstico geral de empate no dia seguinte, no Morumbi. O Palmeiras tinha mais elenco. O Corinthians, mais time.
Levantamento da FOLHA DE S.PAULO destacava que Palmeiras tinha melhor aproveitamento de pontos na história da Libertadores – mas ainda não havia conquistado o torneio.
O Corinthians não vencia o Palmeiras havia quase dois anos. Chances não faltariam. As equipes poderiam se enfrentar até 18 vezes na temporada!
O Palmeiras apostava na experiência do elenco. Oito titulares para a estreia já tinham jogado o torneio.
Roque Júnior seria mantido no meio-campo ao lado de César Sampaio. Fora de forma física, Oséas perdia lugar entre os titulares para Evair.