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O Galiotte presidente versus o Galiotte torcedor

Maurício Galiotte viu empate da arquibancada em Pituaçu

Diretoria do Palmeiras
Diretoria do Palmeiras

Maurício Galiotte acompanhou da vazia arquibancada de Pituaçu outra atuação sofrível do Palmeiras. 

Provavelmente, há tempos ele não tinha a oportunidade de ver o time atuando desta posição. Se a experiência resgatou um pouco daquele torcedor de arquibancada, conseguirá enxergar que a coisa não está boa.

Tem como procurar se justificar pelo título paulista, invencibilidade de dez partidas e volta da pandemia, mas o desempenho é fraco, muito fraco.

Imagina o Galiotte da arquibancada escutando Galiotte presidente há nove meses? Reformulação, um Palmeiras olhando para frente, com um técnico atualizado e honrado valores de 106 anos.

O Galiotte torcedor e o presidente viram que daquele discurso leva-se de positivo pouco. Talvez única e exclusivamente o uso da base. 

A versão torcedor deve ter deixado o estádio  em Salvador chateado com a rara falha de Weverton, mas ainda mais irritado pelo desempenho ruim, mais uma vez.

A versão presidente cobrará que a função ocupada merece ter como diretriz a racionalidade. 

O problema é que o modelo torcedor falou mais alto na escolha do atual treinador e quando demitiu outros durante os quase cinco anos de gestão.

O conflito presidente e torcedor faz preciosos pontos ficarem pelo caminho no Campeonato Brasileiro e sem perspectiva de melhora a poucos dias da volta da Libertadores.