Gabigol pode assinar um pré-contrato a partir desta segunda-feira (1) e ele não ficará onde está. O Palmeiras é uma possibilidade e existe uma divisão de “Deus me livre” por parte de torcedores e conselheiros. Por outro lado, Leila Pereira e Abel Ferreira estão na linha de “quem me dera”.
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A presidente está à frente das conversas para uma possível chegada do atacante e tem o aval do treinador e da comissão técnica. Abel tem insistido na ineficiência ofensiva do Palmeiras e a chegada de em extraclasse para a função o ajudaria, ainda mais somada a outras vindas do meio para frente que qualificam o grupo como Maurício e Felipe Anderson. Estêvão é uma realidade e Dudu uma incógnita que precisará de mais tempo para retomar a melhor forma física e técnica.
É importante analisar a chance da vinda de Gabigol como um todo. Tirar o recorte da temporada atual para justificar o “não” é ignorar o fato dele estar na xepa do Flamengo. O final da feira em que treinador e presidente não o desejam mais por lá.
O Palmeiras não tem um atacante com mais de 30 gols marcados em uma mesma temporada desde Alex Mineiro, em 2008, quando fez 37. Já são quase duas décadas de uma marca que Gabigol tem condição de quebrar. Ele terá qualidade, estrutura e apoio para isso.
Sobre a rejeição da torcida, Gabigol é daqueles que os rivais sentem ojeriza só de ouvirem a possibilidade dele vir para o clube pelo qual torcem. Onde está, o atacante tem identificação – lembre-se da xepa no lugar atual – pelas marcas e conquistas. Nada que possa mudar com um gol Itaquera com um muque ao lado bandeirinha de escanteio, não é mesmo?
Leila Pereira, por mais que esteja em ano eleitoral, sempre se mostrou decidida em suas convicções. Gabigol é uma realidade possível para o Palmeiras neste momento e é sempre bom poder ter a chance de contar com os melhores. É mais “quem me dera” do que “Deus me livre”.