Leila Pereira está no futebol há uma década. A empresária de sucesso ganhou notoriedade quando passou a patrocinar o Palmeiras, em 2015, e, desde então, fez planos para virar protagonista dentro do Palmeiras com cargo no conselho e posteriormente presidência. Teve êxito em tudo o que o planejou.
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A imagem de Leila transcendeu os muros da Academia de Futebol e do clube social. Ela se tornou uma pessoa conhecida nacionalmente.
No intervalo de uma semana, tomou café da manhã com Ana Maria Braga, presenteou um personagem chamado Louro Mané com uma camisa do Palmeiras e colocou o dedo na ferida de um tema que o futebol não trata da maneira como deveria.
Com o uniforme da CBF, Leila teve coragem de se posicionar nos casos de Robinho e Daniel Alves, condenados por estupro. Coincidência ou não, dias depois a entidade publicou uma nota de repúdio mencionando os dois casos. Será que teria feito sem o posicionamento de Leila Pereira? Tenho minhas dúvidas.
O cargo de chefe de delegação foi decorativo por décadas. Um convite da CBF meramente político até a viagem da Seleção para os amistosos contra Inglaterra e Espanha.
Leila Pereira vai tentar a reeleição para continuar na presidência do Palmeiras e tem tudo para seguir no cargo até o final de 2027.
Depois, quem sabe, os planos sejam outros e a semente está sendo plantada, assim como foi quando ela decidiu entrar no futebol.