Corinthians e Palmeiras se enfrentam nesta segunda-feira (4), em Itaquera. O jogo acontece um dia antes do aniversário de 91 anos da maior goleada da história do Dérbi, um 8 a 0 do Palestra Italia, em 1933.
A gestão recente dos dois clubes dentro e fora de campo tem sido como um 8 a 0. Recém eliminado da Copa Sul-Americana, o rival passará mais um ano sem título e o último, estadual, veio em 2019. Em âmbito nacional, a conquista derradeira ocorreu há sete temporadas.
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Flaco López comenta expectativa para o Dérbi
Do lado verde, foram 11 troféus desde o a última vez do grito de campeão do Corinthians. O primeiro, justamente um Dérbi na pandemia sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, e outros dez com Abel Ferreira. São quatro estaduais, dois brasileiros, duas Libertadores, Copa do Brasil, Recopa e Supercopa Rei.
Desde o ano de 2019 são 20 encontros e somente três reveses do Palmeiras. A invencibilidade atual perdura há oito encontros. A rivalidade sempre estará presente, mas a situação presente aponta duas gestões totalmente distintas.
A colocação de cada um na tabela é mais um reflexo do momento recente. Em campo, o descansado Palmeiras precisa manter o que tem feito nos últimos clássicos. Após o tropeço em casa na última rodada, somente uma vitória o recoloca na liderança e mantém o rival em situação complicada.
Para assumir a ponta nesta segunda-feira (4), o time de Abel Ferreira tem a missão de não deixar a farra do Dérbi morrer, não deixar a farra do Dérbi acabar.