O Palmeiras tem repetido atuações ruins no Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil. Foram três partidas muito abaixo e a postura covarde no Maracanã preocupa.
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O clube não é obrigado a ganhar títulos, mas tem condição de brigar por todos em que está na disputa. Na Copa do Brasil, o que se viu foi um time montado para perder de pouco. Muito pouco para um elenco campeão e acostumado a decisões. Abel, na coletiva, não pode se limitar a enaltecer o rival e reclamar da ineficiência ofensiva. É preciso mais, muito mais.
Pelo menos a atitude covarde do Palmeiras dentro de campo não se viu fora dele depois da invasão de organizados na Academia de Futebol. A decisão de não conversar naquele momento foi correta. Abrir um diálogo após a maneira como agiram era abrir um precedente perigoso em uma relação já desgastada entre principal torcida organizada e a presidente.
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A Academia de Futebol se tornou uma espécie de fortaleza na atual administração. Só entra quem vai trabalhar, diferentemente de anos anteriores quando empresários e conselheiros tinham livre acesso.
O Palmeiras fora de campo segue com atitudes corretas. Dentro dele, porém, é o momento de retomar a competitividade para lutar por novas conquistas e não atuar como um mero coadjuvante.
