As autoridades assinaram mais um atestado de derrota para as organizadas ao não conseguirem garantir a segurança da partida entre Palmeiras e Corinthians, quarta-feira (20), pelo jogo de volta da final do Campeonato Paulista Feminino.
Mesmo com o Allianz Parque disponível para receber as Palestrinas, o clube mandará a finalíssima no Brinco de Ouro da Princesa, às 15h30 (de Brasília). Isso porque, quatro horas antes o Corinthians recebe o Cruzeiro, em Itaquera, pelo Campeonato Brasileiro.
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O pequeno intervalo entre um jogo e outro foi o suficiente para as autoridades encontrarem a forma mais simples e cômoda. Ao invés de garantir a segurança e, assim, evitar um novo confronto, a saída é empurrar a sujeira para debaixo do tapete.
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A emboscada de palmeirenses aos ônibus a caminho de Minas Gerais completa três semanas neste domingo (17). Os responsáveis, segundo a polícia e Justiça, seguem foragidos. Quem pratica a violência no futebol continua impune há mais de três décadas e já são 406 vítimas fatais.
As autoridades não dão garantia de segurança, não têm capacidade de prender quem age fora da lei e o clube que se vire para encontrar um lugar para entrar em campo. Desta vez foi com o Palmeiras. E da próxima?