O objetivo desta coluna não é ensinar ninguém a torcer. O palmeirense é, por essência, o fanático inimigo da unanimidade. A relação com Abel Ferreira de agora é o ponto fora da curva, assim como foi com Felipão durante a primeira passagem do também vitorioso treinador.
O Allianz Parque teve um tíquete médio de R$ 103,45 na derrota para o Botafogo, acima do praticado no ano R$ 83,09. A menor capacidade em razão do palco e a pouca perspectiva após os gols sofridos fizeram o estádio se dividir.
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Gritos de “burro” vindo das organizadas contrastaram com o apoio dos demais. Não é uma novidade na vida do torcedor do Palmeiras, mas é incomum com Abel.
Abel é o maior comandante da história do clube e pode, sim, ser criticado. O “Todos Somos Um” passa por um momento conturbado em razão da temporada irregular.
A devoção externa por Abel Ferreira é a mesma que se vê pela presidente Leila Pereira em três de quatro associados do clube. Durante o período eleitoral, a própria Leila se referia as apoiadoras, todas vestidas com camisas e bonés da campanha, como “minhas leiletes”.
Tem palmeirense de hoje que precisa voltar a pensar no Palmeiras. Por mais que as pessoas que estão no comando tenham muitos méritos, não são maiores do que a Sociedade Esportiva Palmeiras.