Apostas ou não apostar, eis a questão. O Palmeiras ainda não definiu os patrocinadores dos próximos três anos e tem as maiores ofertas para o máster vindas das casas de apostas. A decisão está com Leila Pereira e a presidente tem levado em consideração o que tem acontecido com as bets no Brasil.
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A incerteza, por mais que o governo federal esteja em um processo de regulação, ainda é grande. O clube tem uma parceira na camisa do feminino que ainda não está entre as mais de duzentas marcas aptas a atuarem no mercado nacional. A Esportes da Sorte fez uma oferta pelo máster do masculino, mas a conversa está congelada até que a empresa consiga a liberação.
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Leila tem pouco tempo para escolher os futuros patrocinadores e se as empresas dela vão cobrir as propostas recebidas. Em um primeiro momento, houve um distanciamento das casas de apostas justamente por conta da desconfiança atual, ainda mais em um compromisso longevo. É importante também não generalizar, uma vez que diversas empresas têm cumprido com as obrigações e foram reconhecidas pelo Ministério da Fazenda na última semana.
O desejo por parceiros confiáveis e com histórico consistente em outros mercados não colocaram na mesa da presidente propostas tão vantajosas quanto as bets. Aliás, dificilmente uma multinacional, por exemplo, é capaz de competir com as inúmeras marcas de entretenimento online espalhadas pelo país.
O Palmeiras dos últimos três anos perdeu dinheiro com uma camisa desvalorizada. Agora, tem a possibilidade de pelo menos dobrar as receitas provenientes com as diversas propriedades, provavelmente picotadas por várias empresas.
A decisão está com Leila Pereira e só ela é capaz de fazer essa aposta. O tempo está cada vez menor.