O Guaraní não perde em Assunção há 12 jogos de Libertadores. Dois deles contra o Corinthians. Tem um time que sabe o que fazer com a bola. Variantes táticas do meio pra frente. Mas uma zaga lenta. Se apertada, se acossada, tinha como fazer os estragos que o Palmeiras não fez.
Mais uma vez.
Sim. São 17 jogos (9 empates) sem derrota. Eram 12 partidas paridas sempre marcando ao menos um gol. A melhor defesa no Brasil. Um desempenho 100% em 3 jogos iniciais que desde a Libertadores de 1968 o Palmeiras não tinha.
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Mas segue sem ser Palmeiras. Aquele Palmeiras. Segue sem ser o Luxemburgo. Aquele Luxa.
Fora os moleques lisos que seguem entregando bem, muito bem defendidos por Gómez, Felipe Melo e Weverton, quem faz o que pode?
Luiz Adriano tenta. E faz. E ele sai mesmo da área. Vem até o campo verde e tenta não ser solipsista. Mas fica difícil. Desde o início do ano a linha de frente sofre com o distanciamento social e futebolístico.
Do tamanho da distância das ideias do Luxemburgo histórico para o treinador que faz do gol agora mera consequência. Da busca dele mera sobrevivência. Do trabalho para o evitar uma obsessão que não é Liberta. Nem o Luxa.
O Palmeiras segue firme e na disputa. Mas poderia engatar alguma sequência mais confiável e mais agradável?
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