Dois anos de um bicampeão da Libertadores, virtual campeão brasileiro, campeão da Copa do Brasil, do Paulista e da Recopa Sul-Americana no Palmeiras.
Dois anos de um treinador que a gente não sabia quem era quando anunciado em 30 de outubro de 2020. Dois anos campeões da chegada da então provável terceira via ao clube. Não era a escolha da direção. Eu não o cogitaria. Eu, de fato, mal sabia quem era. Sabendo, tinha sérias dúvidas se seria a melhor opção.
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Conversando, ficaria muito impressionado. E ainda assim em dúvida?
Será?
E foi. Eterno como Breno Lopes no Maracanã. Deyverson no Centenário. Palmeiras como poucas das tantas vezes campeãs desde 1914.
Esse palmeirense de Penafiel é mais Palmeiras do que você e eu. É chato, competitivo, irascível à beira do campo, apaixonado em todos eles, família como palmeirense. É capaz. Muito. Trabalhador. Demais. Sério. Além da conta.
E o melhor. É muito nosso.
Irrita quem não gosta dele. Do Palmeiras. Ou dos dois. Irrita quem é xenófobo. Corporativista. Avesso a vencedores. Tão chato e exigente quanto ele. Se você é árbitro, tem todo o direito de o achar insuportável na área técnica, perdendo a razão até quando a tem.
Mas, de fato e de feitos, se for falar de “área técnica, nessa, no Palmeiras, só perde para Luxemburgo, Felipão e Brandão.
Ainda.
Ou melhor, muito melhor do que pesquisa; já tem um empate técnico. Ainda melhor: várias vitórias técnicas. Do técnico tão nosso como o sucesso.
Mais do que parabéns, obrigado por tudo e por tanto, Abel.
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