Menino Maluquinho, o apelido que eu te dei – como diz o Felipão, campeão do Brasil em 2018 pelo seu gol no Vasco: “não conheci na vida alguém mais do que o Deyverson”.
Como diz o São Marcos, canonizado na primeira conquista continental do Palmeiras, em 1999: “depois do Deyvinho, o César Maluco virou César Normal”.
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Deyverson, você mesmo sabe que pisa na bola muitas vezes. Apanha dela e de muitos. Arranja tretas desnecessárias. Quase anula um gol contra o Galo nem estando em campo – e por ter o invadido antes da hora.
Mas é por você ser tão Deyverson que o palmeirense acaba ficando ainda mais palmeirense. Ainda mais campeão.
Só você para fazer o que você faz e não sabe como. Só você para acreditar naquela bola perdida e reconquistar a glória eterna.
Deyverson, você enlouquece o palmeirense. E nunca foi tão bom ser tão pazzo nesse Maracanazo no Uruguai.
“Pazzo” em italiano significa “louco”. No Palmeiras, agora chamamos de Deyverson. Você significa muito.
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