O maravilhoso de trabalhar com futebol é que a gente conhece pessoas como Jailson.
O fantástico de torcer por um clube é que você passa a torcer por pessoas que vestem a nossa camisa que a gente acha que são mesmo da família – e segue torcendo por elas em qualquer lugar e condição.
O emocionante do futebol é que a cada jogo ele escreve histórias que parecem ficção. E a gente passa a torcer como se fossem a nossa camisa – ainda mais a mais bela do país como a do América.
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O fabuloso do esporte é que a gente se encanta e cai no choro com as lágrimas do treinador Marquinhos Santos em Guaiaquil contra um Barcelona mais experiente e copeiro.
E defende junto com Jailson o pênalti que ele pegou na disputa com Quiñonez.
A gente só não está com alguém tão gente como Jailson na espetacular defesa no tiro de Martinez, no segundo tempo.
Porque ali só ele – e poucos – para espalmarem aquela bola.
O Jailson que não cabia mais no Palmeiras no final de 2021, não ficou no novo Cruzeiro novo no começo se 2022, e mais uma vez provou seu valor para refazer a América que já foi dele duas vezes.
Jailson que leva o América a sonhar ainda mais para honrar o nome do clube. E manter o nome do Jailsão onde tanto merece.
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