Não sou o dono do Nosso Palestra. Até por ser nosso. Muito mais e melhor: por ser Palestra. Palmeiras. De todos. Pra todos. Em nome da Sociedade Esportiva Jornalismo.
Em meu nome, obrigado pelos nossos cinco anos no ar.
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Grato por todos os fundadores que começaram no início de 2017 a desenhar o que o timaço que hoje toca ainda melhor vai levando avante. Não só Avanti! Também para e por quem não tem vez no Allianz Parque. Nem sempre voz para ser o que todos somos de melhor: palmeirenses.
Não somos pioneiros. Ou primeiros. Ou poderosos. Não somos mais e nem menos do que outras tantos trabalhos de fôlego na mídia alviverde. De perder o ar junto com a razão.
Somos apenas jornalistas e entusiastas que se juntaram perto do Esporte Interativo escalados por mim, no começo de 2017. Depois em cafés da Paulista. Gente que se desentende desde então. Alguns saíram. Muitos chegaram. Saíram e voltaram. Mais parecem coleguinhas. E palmeirenses. E como.
Não apito mais nas grandes decisões. Escrevo ainda – e muito. Não falo mais tanto. Falto mais do que deveria. Meio como um Valdivia.
Mas sou mesmo um Tonhão. Um torcedor apaixonado que se doa nos dias de luta e de lives e do que mais prezamos: ser livres. Para tentar buscar a melhor versão possível dos fatos e feitos do nosso clube.
Nosso.
Nem meu. Nem seu.
Palestra! Basta.
Nos meus 32 anos de jornalismo esportivo que professo por ser há 55 palmeirense, o NOSSO PALESTRA é outro dos sonhos que fiz sem sonhar. Apenas fazendo. Do meu jeito sem modos. Sem média. Só mídia.
Melhor sonho é sempre um gol do Deyverson. A gente celebra pra sempre. Mas não esperamos.
O NP é o canal que me deu mais colegas que viraram amigos. Me deu motivos pra perder mais cabelos. Me deu algumas inimizades dentro e fora do clube (todas de fora para dentro de mim). Me deu muitas conversas e ainda mais trabalho.
E me dá uma baita alegria saber que tanta gente o acompanha. E tantos nos ajudam.
Eu faria tudo de novo. Mesmo.
Mas não faria tão bem como esses nossos palestrinos têm tocado nossa nave.
Concordo com tudo que fizemos? Nem o Mauro Beting palmeirense concorda com fudo que o Mauro Beting jornalista faz.
Imagine com tantos que tanto trabalham com cabeças e fígados distintos.
Mas sempre com o mesmo coração. E, insisto, com correção.
Torcemos. Mas não distorcemos.
Somos jornalistas. Com orgulho. E só somos por sermos antes palmeirenses. Jamais antis.
E pra sempre seremos.
Não sei quanto tempo ainda teremos.
Mas sei que, como sempre, estaremos até depois do fim acreditando.
Na busca da melhor versão. E do melhor Verdão.
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