Não foi a melhor partida do Palmeiras nos últimos meses campeões. E ainda assim venceu mais uma. Mesmo tomando o primeiro gol em 2023 no Allianz Parque. Como na ótima vitória contra o Santos, no Morumbi, também foi uma desatenção palmeirense numa falta cruzada na área, no final do jogo já definido, aos 46 finais. Nem os 6 minutos de acréscimo causaram algum sofrimento contra a Ferroviária que luta para não cair. E sabia que cair por 2 a 1 era um resultado mais do que honroso contra o campeão paulista e brasileiro e que não perde desde novembro.
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Mantém como nunca desde novembro de 2020 um time titular. Só mudando o posicionamento do trio de ataque. Rony funciona bem nos dois lados e como centroavante. Dudu ainda não está na forma habitual. E Endrick sofre por não ser o que é. Contra a Ferroviária, começou como centroavante que precisa mesmo ser, alternou na ponta esquerda como havia atuado bem em Itaquera, e foi mais uma vez substituído quando era ponta-direita. Preparando o campo para Giovani que tem entrado livre, leve e solto em campo. Como se não tivesse tido lesões e operação que o afastaram dos campos. Mas não da impressionante bola que joga.
Aquela que o ainda afobado e pressionado Endrick não consegue botar lá dentro. Embora se esforce e jogue bem várias vezes. Não tem entrado. Mas uma hora sai. Como dizem CR7 e Van Nistelrooy, “e, quando sai, é como catchup. Sai um monte”.
Será assim. Ainda mais em time que funciona como relógio. Marca o tempo direitinho, não atrasa, e funciona muito bem. Até quando não brilha. Ou não é necessário.
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