A saída de Jailson do Palmeiras está próxima. Assim como o novo ano que chega com uma bagagem cheia de novos ares e expectativas. Todo dia primeiro é um recomeço. Todo ano novo representa uma vida nova. Toda virada deve ser vivida com verde, que é a cor da esperança. Esperança de algo melhor para ambos.
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Há coisas na vida que não carecem de insistências. No futebol não é diferente. A chance de se tornar um 5 nota dez foi dada, mas não aproveitada. 30 ondas, agora, devem ser puladas para que fique para trás aquilo que merece ter a página como folhas de um calendário que será trocado em breve.
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Os dias se passaram, uma montanha-russa de sentimentos foi dando looping nas cabeças que por algum momento acreditaram que uma posição seria ocupada de forma justa, o ano foi acabando ao lado da paciência e do esforço para que tudo mudasse para melhor.
Quando o amanhã chega, é preciso olhar para ele com mais carinho que para o ontem. É preciso entender que a um ano é composto de 365 encontros e, às vezes, desencontros. Brigas, rusgas, auges, declínios, alegrias, companheirismos, tentativas. Um ano é muita coisa. Muito que não dá para dar chance ao pouco.
Não necessariamente há um culpado quando algo fracassa. Talvez o futebol seja justo demais com uns e injusto com outros. O peso da camisa existe e contrasta com a pressão da tentativa. O Palmeiras é de todos e sempre será, mas o “um” requer mais.