A resiliência de Luan com a camisa do Palmeiras e o choro do filho Murilo mostram como os sete anos no clube mudaram a vida dele. Da década vitorioso com 14 títulos, o defensor esteve em 12 deles, protagonista na maioria como titular.
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Luan se despede do Palmeiras
Luan se tornou palmeirense e sai com uma família de palmeirenses. E ainda tem gente que é capaz de dizer que é azarado?
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Em 2019, uma reformulação foi colocada em prática após uma derrota por 3 a 1 em casa para um adversário carioca, que acabou merecidamente campeão brasileiro e da Libertadores. Ali estava tudo ruim e agora não há problemas?
A saída no Allianz Parque com homenagem, nome cantado e aplauso é o reconhecimento para quem era o jogador há mais tempo no elenco de maneira ininterrupta – Dudu chegou antes, mas ficou um ano fora por empréstimo – é extremamente justa.
Luan está na história do Palmeiras e ainda bem. Ter um atleta como ele em 110 anos é motivo de orgulho para qualquer clube. A carreira profissional é assim, de altos e baixos. O camisa 13 teve bem mais momentos bons do que ruins e o apoio na saída só comprovou isso.
Azarados são os outros clubes. O Palmeiras tem muita sorte de ter contado com Luan por tantos anos seguidos.
