Breno Lopes está marcado na história do Palmeiras. Fez o gol da final da Libertadores e a torcida sempre grata pela cabeçada em que o John ficou parado. Quem não pode ficar parado é o clube e a saída do atacante faz parte de uma reformulação necessária.
A semana que terminou com a saída do herói no Maracanã contou também com o anuncio do acordo com Felipe Anderson. O meia vive o auge da forma física na Itália, abriu mão de seguir na Europa e a diretoria foi bem ao apresentar um projeto vencedor ao brasileiro que está há mais de uma década fora do país.
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O Palmeiras tem no elenco atletas que estão entre os mais vitoriosos em 110 anos. Alguns deles ainda têm mais tempo de casa e outros com ciclos no final, como aconteceu com Breno. Renovar por gratidão é jogar dinheiro fora. É justo fazer homenagem, reconhecer a entrega e desejar um bom trabalho no futuro. Ficam as lembranças positivas.
O pontapé inicial para a renovação necessária se deu com a chegada de Felipe para o meio ano e a partida de Breno, que tinha vínculo até o final da temporada, mas estava ciente de que não seguiria.
O caminho para se manter no topo passa pela gestão da comissão técnica e da diretoria. A última semana mostrou que o Palmeiras está atento a isso. Que continue assim.