Todo palmeirense vai se lembrar onde estava quando Dudu foi anunciado como reforço pelo Cruzeiro. O desespero, a confusão, o sentimento de estranheza que dominou o corpo. Ninguém entendeu, ninguém gostou e ninguém queria que acontecesse.
Nem Dudu.
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Aníbal Moreno faz primeiro gol do Palmeiras contra Atlético-MG
O jogador acertou a ida para o time de Minas Gerais, mas se arrependeu. Deixou claro mais de uma vez que não queria sair. Conversou e comunicou que pretendia permanecer no Palmeiras. Sem assinar papéis, sem se comprometer definitivamente. Percebeu o caminho correto e decidiu consertar.
Não há dúvidas de que todo o processo foi equivocado. O atacante não deveria ter negociado, aceitado ou pensado em sair. Mas isso já foi. O que importa é que se arrependeu e corrigiu o erro.
Mas esse erro não é motivo para ser tratado como qualquer um. Não é motivo para ser chutado do clube depois de tantos anos pela presidente em uma entrevista ao vivo. Não é motivo para ver a mandatária ignorar toda a história que construiu com a camisa e com a torcida.
Até porque, não faz tanto tempo que Abel quase saiu. E a condução palmeirense foi de amor, perdão e renovação contratual – e não está errado.
Duas Libertadores, quatro brasileiros e muitos gols e recordes depois, Dudu quase saiu do jeito errado do Palmeiras. Ainda bem que não aconteceu.