Dudu está de volta ao Palmeiras. Depois de 10 meses, entrou em campo e foi recebido como o ídolo inquestionável que é e sempre será. Ao som de “Dudu, Guerreiro”, o camisa 7 mostrou receio, timidez e certa emoção pela forma através da qual foi acolhido.
Depois do jogo, e da importante vitória, o “baixola” postou um vídeo de mais de quatro minutos de duração, com muitos erros, sem qualquer edição e extremamente repetitivo, combo esse que proporcionou um testemunhal fantástico, exatamente do jeito que o palmeirense esperava, cheio de verdade e de afeto.
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Faltava nessa história toda que Dudu pudesse se mostrar, explicitar ao povo aquilo que demonstrou a amigos e parceiros desde que se viu fora do Palmeiras – a paixão que tem pelo clube, o amor que sente pelo torcedor e a gratidão, agora novamente latente, mas que foi questionada com razão após a quase saída.
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Se Leila tentou operar o clube e seu torcedor de forma racional, Eduardo Pereira Rodrigues, que é muito ídolo, precisou de 20 minutos em campo e um vídeo para provar, sem chance de resposta, que o sentimento prevalece neste mundo. Não há número que suprima a força da relação entre um jogador e seu torcedor – nem hoje, nem nunca.
Quem ganha somos nós, que torcemos e temos o privilégio de sentir o que significa ter um jogador com essa história vestindo nosso uniforme. O poder pode comprar quase todas as coisas, mas entender o que se passa no coração de quem vive de Palmeiras não é uma delas.