Erros de português sempre foram comuns, “mas”, agora “mais” do que nunca, são recorrentes. Todos tentam ser o “bem” capaz de destruir o “mau” Abel Ferreira. O problema é que esses mesmos se dão “mal”, já que talvez o maior erro dentre estes seja tentar se igualar ao técnico do Palmeiras.
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Uma gramática tão rica assim, é sempre repleta de possibilidades. Em uma delas, o Verdão acertou em cheio, sendo que, desde cedo, pais e mestres ensinam que erros podem ser cometidos, mas não repetidos.
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E vários repetem. Virou moda errar tentando ser como aquele que conquistou espaço e nove títulos em um período de três anos. Viraram tentativas em vão. Podem virar piada. Ou melhor, virarão.
Em um barco que conta com um timão travado, Abel Ferreira pode se consolidar ainda mais como dono desse mar. Basta que o técnico palmeirense imponha o que já tem, enquanto o outro ainda quer. Basta que o lugar de todos sejam entendidos. Basta que o “mal” não se sobressaia e que o acerto de português conserte o maior dos erros: imitá-lo.