Sem vaga na Libertadores, sem final ou título brasileiro, o Palmeiras Feminino tem apenas um prêmio de consolação em jogo. O Paulista, outrora histórico por ser praticamente inédito, virou apenas mais um campeonato para um time que quer, e pode, muito mais.
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Flaco López briga por artilharia do Palmeira
Todo ano, a expectativa é pela briga nacional. Em 2024, a esperança da torcida aumentou com a saída de Ricardo Belli e chegada de Camilla Orlando. No entanto, o resultado não foi diferente do que estávamos acostumados.
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Em 2019, uma reformulação foi colocada em prática após uma derrota por 3 a 1 em casa para um adversário carioca, que acabou merecidamente campeão brasileiro e da Libertadores. Ali estava tudo ruim e agora não há problemas?
Até porque a classificação à final era extremamente viável. O Palmeiras vencia a ida com certa tranquilidade, mas optou por recuar cedo demais – como havia acontecido antes contra o Cruzeiro. Sem aprender com erros, o time sofreu a virada e viu a vaga na decisão ir embora.
E se chegasse à final, um título não era impossível. O adversário é bom, mas somos também. Faltou estratégia, faltou capacidade mental de controlar a partida quando a situação ficou tensa.
Agora, sobra um Paulista. Em 2001 ou 2021, título grandioso. Hoje, um prêmio de consolação que as Palestrinas buscarão.
