O Palmeiras que conquistou um bom empate no Maracanã, aos meus olhos, já entende muito mais claramente que é possível, sim, confiar em suas capacidades para jogar além de seus domínios. Se foi covarde – e foi – na Copa do Brasil, no Rio, teve mais disposição em buscar resultado nas duas últimas vezes, e assim terá de ser na próxima quarta-feira (14).
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Se tiver controle de suas intenções, vai encarar o Botafogo de igual para igual e ter lucro por essa postura, já que os times são parecidos e o jogo será franco. Me anima imaginar o Palmeiras com gana de fazer bom resultado, já que material pra isso, tem. Toda eliminatória se constrói em etapas, e na história recente do Verde, só foi com final negativo quando a primeira parte envolveu covardia ou medo em excesso.
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Para uma boa sequência, que começa a surgir, Abel tem novidades enviando sinal de luz alta. Rômulo, que até agora percorre uma montanha que talvez nem deveria ser tão alta, mostra que pode render, e mostra em menos tempo que muitos outros. Ele precisa jogar. Luighi é uma figura rara, um menino que vem como uma aura mais antiga, de 9 clássico, daqueles que cheiram à gol. Não temos alguém assim, ele pode ser.
Vivo no Brasileirão e em busca do tetra na Libertadores, a semana que se inicia é a segunda parte do ano palmeirense, que pode ser espetacular. Se temos obstáculos aos montes, e temos, se o time não joga tudo o que pode, e não joga, prefiro acreditar que é possível e remar junto. Não é agora que roupas sujas são lavadas. Prefiro fazer isso com a taça no quintal.
Avanti, Palestra!