O Palmeiras é um time muito grande. Justamente por carregar esse tamanho em seu escudo e em sua história, não pode deixar que quem assume o maior poder do clube não despeje verdades quando é preciso. Se há a intenção de que providências sejam tomadas de maneira firme, é preciso que o posicionamento também seja.
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Não é de hoje que o clube é prejudicado por decisões minimamente questionáveis – para não dizer coisa pior – , mas que ninguém de direito o faz. Um e-mail para uma entidade não muda as consequências dos fatos desfavoráveis em questão. Pelo contrário, isso só faz com que os olhos alheios enxerguem omissões.
Quando um auxiliar técnico senta em uma cadeira para dizer que o Palmeiras está sendo vítima de algo maior, independente do que seja, e que os resultados negativos muito têm a ver com esse apanhado de justificativas “inconclusivas”, só demonstra que há algo errado por trás de tudo. Falta pulso, falta liderança, falta posicionamento.
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A comissão técnica não é escudo de quem se esconde no momento em que deveria colocar todas as cartas na mesa pelo bem comum. A torcida e todos os envolvidos com as cores deste escudo não podem ser reféns do famoso “amanhã a gente vê isso”.
A diretoria precisa aparecer para cobrar coisas que já estão escancaradas. Coisas que são prejudiciais ao clube e que seguem acontecendo pois não tem quem o defenda. Cachorro grande precisa brigar com cachorro grande para defender seu território. Cachorro grande não pode aparecer abanando o rabo quando ganha um petisco e sair correndo quando alguém bate o pé.
Sociedade Esportiva Palmeiras é maior que qualquer omissão. É necessário que haja representação e defesa com unhas e dentes para que isso não leve ao comodismo. Quando você ama, você defende. Você cobra e “dá peteleco na orelha” internamente, mas vai “contra tudo e contra todos” no externo. Isso é futebol, isso é paixão, isso é Palmeiras. Não deixem que isso caia no esquecimento.