Os judocas palestrinos Thiego Marques e Alana Maldonado representam o Palmeiras nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. O líder do ranking mundial e a atual medalhista olímpica abrem um velho debate: Há mais espaço na Sociedade Esportiva Palmeiras para esportes olímpicos e paraolímpicos.
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Historicamente, tradição é o que não falta para o Palmeiras em outras modalidades que não seja futebol. O primeiro palestrino a disputar uma edição de Olimpíadas foi o esgrimista Ferdinando Alessandri, nos Jogos de Berlim-1936, na Alemanha, há quase 90 anos. A primeira medalha individual viria seis décadas mais tarde, em Atlanta- 1996, com bronze para o judoca Henrique Guimarães.
Ao todo, são 15 medalhas para o clube – três de ouro e 12 de bronze. São 13 atletas medalhistas olímpicos – dois foram bicampeões. Jorge Edson, no vôlei em Barcelona-1992, Gabriel Jesus, no futebol em Rio-2016, e Gabriel Menino, no futebol de Tóquio-2020 são os que subiram no lugar mais alto do pódio.
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Em Paralímpiadas, Alana venceu a medalha de ouro em Tóquio vestindo a camisa palestrina. Thiego, quarto lugar em Paris, e líder do ranking mundial, também vive seu segundo ciclo olímpico pelo clube. Em 2020, ainda havia Heriberto Roca no tiro com arco, que não se classificou para os Jogos deste ano.
É necessária e legítima a cobrança por um Palmeiras profissional do baquete, do vôlei, do futsal, da ginástica e de todas as outras modalidades que excedem o mundo do futebol. Que não apenas a bola na grama possa encher de orgulho a torcida que canta, vibra e torce para uma Sociedade Esportiva e não para um Futebol Clube.