Palmeiras jogou mal? Jogou. Vem jogando mal? Também! Provavelmente jogue mal as próximas partidas? Penso que sim, faz parte, não dá pra mudar muita coisa nesse pequeno tempo que nos resta. Dito tudo isso, ciente do nervosismo absoluto pelo qual passamos e pelos quais passaremos, temos que entender uma coisa: só a tabela importa.
Depois que o Brasileirão acabar, se Deus quiser com o décimo segundo título, a gente vai parar para pensar nos inúmeros problemas, nas falhas grosseiras de administração, os buracos de elenco, isso, aquilo e aquele outro. Agora, na minha forma de entender, não cabe mais. Faltam 3 jogos e se nós vencermos, celebraremos mais um título.
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VEJA NO NOSSO PALESTRA
Raphael Veiga marca em empate do Palmeiras com Fortaleza
Talvez a convivência com conquistas tenha nos dado uma falsa sensação de serenidade com a vitória, mas é difícil pra caralho vencer esse campeonato que tem 15 campeões disputando suas 20 posições. É muita equipe competente, é muito trabalho bom se enfrentando, e era uma das mais perdidas edições da história, ninguém mais tinha fé, mas agora dá.
Não temos dependência alheia, não precisamos do acaso, da ajuda de outros times – somos nós por nós, e nada é tão Palmeiras. Uma história secular de glórias construídas apenas com méritos, com base em esforço, entrega e união. Agora, de dentro pra fora e de fora pra dentro, temos que proteger o que é nosso e refutar as distrações.
No fim do dia, quem fica, somos nós. Direção, comissão, elenco, todas essas pessoas vão e vem, elas representam nossos sentimentos em algum lapso temporal, mas hora mais, hora menos, eles vão embora e carregam consigo uma medalha. Nós ficaremos pra sempre. Ganhar agora é parte da eternidade que escolhemos.
Pensaremos nos problemas, que são muitos, depois. Temos uma missão pra cumprir.
Façamos juntos. Como Família.