O Palmeiras vai disputar as quartas de final do Paulistão longe do Allianz Parque. Mais uma vez, a Arena Barueri será casa de um clube que está sendo despejado da própria por uma empresa que brinca de jogar contra. Mais uma vez, o Verdão é prejudicado por ser dono do lugar apenas quando tem jogo, ou melhor, nem assim.
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A WTorre brinca com o clube e com o torcedor quando comete atrasos desde os primórdios dos problemas com o gramado. A obra não poderia estar acontecendo no início de uma temporada decisiva, mas, sim, ao fim da última.
Para não se tornar refém de imprevistos e histórias mal contadas, é preciso planejamento. É preciso enxergar a necessidade e solucioná-la em tempo, e não no limite dele. É preciso tratar o clube como ele merece.
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O Palmeiras e o torcedor esperavam uma entrega no dia 20 de fevereiro, que acabou ficando para o dia 12 de março e que, agora, não tem data para acontecer. É o descaso em forma de acordo. É o time precisando jogar em locais que não suportam o tamanho da história, é o apaixonado tendo que mover céus e terras para não deixar de vê-lo.
É jogar fora de casa. É não usufruir de vantagens conquistadas na bola. É o extracampo tentando atrapalhar o que pode vir a acontecer dentro das quatros linhas.
A WTorre joga contra e não é de agora. A culpa não é do gramado sintético, nunca foi, mas é de quem é responsável por ele. A culpa não é do Palmeiras, que está sendo derrotado por quem jurou vestir a mesma camisa. E a culpa não é do torcedor, que só quer ter o direito de ver o time jogando onde nunca deveria ter saído.