Postura. Grandes equipes levantaram taças jogando com menos posse de bola em muitos dos seus confrontos, atacando os espaços dos adversários.
Postura. Grandes times levantaram taças sem deixar o adversário tocar na bola em grande parte dos seus confrontos.
Postura. Houve equipes que apostaram na paciência e, trocando passes e mais passes, esperaram o momento certo para atacar e garantir vitórias que confirmavam títulos.
Postura. Houve times que apostavam no ataque vertical, direto, apostando que quanto mais rápida fosse a aproximação do gol adversário, maior seria a chance de pegá-la desorganizada e batê-la, resultando em títulos.
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Postura. Equipes campeãs já investiram em chutes de fora da área para contar com a precisão dos bons finalizadores, assim como um desvio bandido que pudesse garantir algumas vitórias em circunstâncias necessárias e difíceis.
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Postura. Equipes campeãs já investiram em atacantes altos e jogadas bem trabalhadas pelo alto para vencer quando o caminho pelo chão estava fechado e, assim, não perder pontos ou jogos eliminatórios que pudessem prejudicar a trajetória da taça.
Postura e por aí vai… Postura. Postura. Postura. Sem exceção, todas elas tiveram postura de quem queria vencer, independentemente da forma como planejavam ganhar seus jogos. Só postura vence? Não vence. Mas sem ela, qualquer uma dessas ideias colocadas acima vai por água abaixo mais cedo ou mais tarde.
Um Palmeiras entrou em campo contra um São Paulo no Morumbi e empatou por 1 a 1 em um jogo parelho. Outro Palmeiras entrou em campo (com uma só alteração no ataque) contra o mesmo São Paulo da semana anterior. E a postura em campo fez total diferença.
A postura escolhida pelo Palmeiras foi responsável pela melhora em todas as estatísticas dos últimos jogos. E também está diretamente ligada ao placar deste jogo. Não existe uma só fórmula para vencer no futebol. Quando você for qualificar ou desqualificar qualquer ideia de jogo, lembre-se de não descartar a postura. Ela resolve.
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