Quando você surgiu imponente, pela primeira vez, eu não existia, mas já era palmeirense. Mesmo sendo Palestra, era Palmeiras. Semeado italiano, foi colhido brasileiro. Ainda verde e não menos maduro.
Enraizada no país todo, com a cor que pinta a bandeira, cresceu a palmeira mais firme de todas. Nem vendaval ou tempestade são capazes de derrubá-la. Pode até envergar, mas volta ao topo ainda mais forte. Levanta-se ostentando sua fibra.
Normal que se decline com um peso de entortar varal. O importante é saber que jamais abandona sua cadeira cativa entre os maiores. Sabe ser brasileiro e Maior Campeão do Brasil.
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Há mais de um século, orgulha quem canta e vibra por ti. Mesmo aqueles que nasceram em descenso como eu. Que tiveram de aguardar duros anos pelo realinhamento dos astros. Para, depois da chuva, contemplar o arco-íris verde.
Se engana quem acha que é sinônimo de calmaria. Pelo contrário. Porém, que graça teria se assim fosse? Antinatural ao palmeirense, a calma é avessa ao seu espírito de porco. Ainda que saiba bem o que vem pela frente, o inesperado reside nele. Se delicia com a espera do melhor e do pior.
A lágrima conversa com o sorriso do palestrino. Nessa jornada que é torcer por esse time, emoções se confundem. Sentimento, não. Existe somente a certeza da lealdade padrão às cores que compõem nossa fé e religião.
Nossa vida é você, Palmeiras. Que nada seria se não fossemos nós. Que tudo somos por você. Por nosso alviverde inteiro.
Hoje é dia de Palmeiras como ontem foi e amanhã será. Camisa no corpo e distintivo no peito. Verde na alma e no coração.
Obrigado por representar mais de 14 milhões em um só. Desde 1914, todos somos um.
107 anos do nosso maior bem querer.
Sociedade Esportiva Palmeiras.
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