Mauro Beting: ‘O gol mais lindo do Palmeiras em finais’

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Eu vejo o Palmeiras e o futebol (necessariamente nessa ordem) desde o Paulistão invicto de 1972. Eu vi no Morumbi o bi brasileiro em 1973. Sem gols contra o São Paulo. Meu pai não quis ir na final do SP-74 no gol fenomenal de Ronaldo no Morumbi. Não pudemos ir no título do SP-76.

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Em 1993, na devolutiva sem volta de 1974, eu já comentava em rádio e televisão.

Resumo: como torcedor, ou seja, apenas o que melhor sou e gosto de ser (palmeirense), eu só fui ver um gol de título em estádio nos 4 a 0 do SP-22 (eu estava de licença médica).

Feliz que vi quatro gols. E mais feliz ainda de ter visto antes de ter chorado o mais lindo gol do Palmeiras em finais desde 1972.

O terceiro.
O que de fato foi do título.
O quarto foi troco que não troco.

O gol do toque de calcanhar de Dudu. Para Veiga. Para Dudu avançar como se fosse Lima, Julinho, Edu Bala, Jorginho Putinatti, Edmundo. Como ponta que existe. Como Dudu que não existe igual no Palmeiras neste século.

Como se fosse Dudu para cruzar para Veiga na raça e no carrinho. Um pé na bola, outro no carinho.

Como se fosse Romeu. Villadoniga. Jair. Chinesinho. O aniversariante Ademir. Jorge Mendonça. Edu Manga. Edu Marangon. Zinho. Rivaldo. Djalminha. Alex. Valdivia. Moisés.

Como se fosse o falso 9, o verdadeiro 10, o 23 dos sonhos.

Um golaço coletivo como é o time de Abel.

Todos somos 1914.

Mas poucos foram como Dudu e Veiga.

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