Scarpa bate escanteio ou falta e a sensação é parecida com a de Jorginho Putinatti em 1983. Vai dar coisa boa. Ainda mais quando a zaga rival bobeia e joga tão mal como a Ponte Preta em todo o jogo. Murilo fez o primeiro dele pelo clube numa sobra de bola parada. Luan faria o segundo contando com a colaboração do goleiro. E, antes do apito do intervalo, Rony ampliou, em belo contragolpe armado por Veiga.
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A segunda etapa foi um treino de luxo. Mas com coisas boas no recomeço. A marcação alta e eficiente. A pressão lá na frente. As ótimas alternativas de banco. E o 3 a 0 foi pouco.
O melhor mesmo foi dar mais ritmo à equipe e mais variantes taticas. Em vez do 5-4-1 de Novo Horizonte, emulando a glória eterna no Uruguai, um 4-3-3 que variava para um 4-1-4-1 contra a fragilíssima Ponte: Marcos Rocha e Piquerez foram laterais mesmo, com Luan e Murilo na zaga; Danilo mais próximo a eles, com Zé Rafael saindo para o jogo e Veiga articulando mais solto para rodar; Dudu e Scarpa pelos lados, e Rony se esforçando na frente.
Foi bem. E merecia bem mais gente no Allianz Parque. Ainda mais com os preços de ingressos enfim mais baratos no clube.
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