Mauro Beting: ‘Sete de setembro’
Em casa. No meu clube. Na nossa cidade. Estado. Brasil. Três poderes. Um poder. Um despudor.
É o que eu digo para onde quero que o nosso país siga. Para as urnas em 2022, não para as ruínas totalitárias.
Vamos dar a nossa vida pelo respeito. Peço mais do que sabedoria a quem não tem – nos três poderes. Não quero ruptura – sem pudor. Quero apenas eleição em 2022. E com respeito à decisão das urnas que não terão votos impressos e auditáveis.
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Enquanto eu estiver como eleitor, quero eleição. E respeito à vontade dela. Mesmo que dê vontade de sumir ou vomitar. Até pelos que hoje chamam de “farsa” a eleição chegaram onde estão por causa dela.
Eu acredito no Brasil. Em Deus. Não acredito em muitos brasileiros. E ainda menos nos inacreditáveis que forçam que todos precisam crer em Deus.
Eu só quero respeito. Não apenas à Carta e à Corte e aos incertos. Também às pessoas e ao país.
Adendo: não poucos, e não sem razão, e alguns com educação, reclamaram do uso da camisa do Palmeiras (da época da Parmalat) para falar do 7 de setembro.
Embora eu já tenha respondido na segunda frase e na quinta palavra o uso da imagem do USPARMERA, quero estender a questão apenas um pouco.
Se reclamam que eu uso a camisa do meu clube para fazer “política” (embora clamar contra a ditadura é uma questão de humanidade), eu até tinha como reclamar e pedir para que milhares de brasileiros usassem a camisa da Suécia e não da Seleção nas manifestações. Mas eu prego a liberdade plena. Algo que nem todos que “pedem” por ela realmente apreciam.
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