Esta camisa tem cor. Não é a segunda pele. Nem a primeira como o campeão do século XX adora ser a equipe na tabela.
É a única pele.
Ela é verde de tão branca, tão vermelha, tão azul, tão preta, tão rosa, tão marrom, tão colorida. Aquarela do maior campeão do Brasil.
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Quem renega o Palmeiras colorido ataca a humanidade e não defende com lealdade e padrão. Se o Palestra demorou para escalar Og Moreira, Ademir é filho de Domingos. É pai de Djalma Santos, Luís Pereira, Roberto Carlos, César Sampaio, Edu, Nei, Jailson, Patrick de Paula.
Palmeiras de todos.
Você pode discutir a beleza da nova camisa verde que remete às placas externas do Allianz Parque. Não se discutem as coroas da camisa branca.
Futebol é assim. Já vi camisas mais belas. Mas camisa do Palmeiras é como discutir se meus filhos são bonitos.
Só não cabe discussão quando tem gente que nem é gente e se acha mais palmeirense por reclamar da pluralidade das excelentes campanhas da Puma. Manifestações contrárias tão intolerantes quanto ignorantes. Tão preconceituosas quanto aqueles que por outras causas mudaram o nome do Palestra em 1942.
Sempre seremos Itália. É a nossa origem que sempre precisa ser reservada. É nossa raiz. Tanto quanto abrir os braços como Oberdan a Weverton para defender o Palmeiras de todas as cores e credos.
Verde é a cor de todas as nossas cores que nos vestem.
Colore del nostro cuore.
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