Há 18 anos o Palmeiras tem um dia para chamar de seu e ele acontece em 20 de setembro, quando o Palestra morreu líder e o Palmeiras nasceu campeão. Curiosamente, dez anos depois Leila Pereira deixou de ser apenas uma empresária bem-sucedida para se aventurar no futebol.
Em um primeiro momento como patrocinadora e mais tarde com alianças na política do clube. As empresas ganharam notoriedade em um universo até então desconhecido e o Palmeiras, no campo, começava uma espécie de segunda Arrancada Heroica. Um ganha, ganha para os dois lados, como deve ser a relação entre marca e cliente.
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O Palmeiras dos últimos anos tomou proporção inimaginável: títulos, estrutura, referência e excelência. Leia Pereira também: patrocinadora, conselheira mais votada, presidência e multiplicação do patrimônio. O ganha, ganha passou a ser só para um lado e a relação marca e cliente se transformou em conflito de interesse: patrocínio, avião e uso das redes sociais do clube para promoção própria.
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A Sociedade Esportiva Palmeiras é dos milhões de seus apaixonados. A Sociedade Leila Pereira é dos bilhões da executiva de sucesso. As duas coisas não se misturam e devem seguir neste formato durante a passagem, leia-se bem, passagem dela pela presidência.
O episódio de retaliação contra alguns conselheiros que não se curvam por pizzas é um exemplo de como age a presidente quando contrariada. Como alguém ousa pedir qualquer tipo de explicação? Que os ingressos sejam cortados! E o aviso fica para que nunca mais se repita.
Na próxima quarta-feira comemora-se o Dia do Palmeiras. A data a ser lembrada é oportuna para refrescar que não existe Dia Leila Pereira.
