A cada dia que passa o Palmeiras se torna mais de todos. De todas as pessoas, de todos os apaixonados, de todos aqueles que possuem sangue alviverde correndo pelas veias. A cor é o verde, a resistência é transformada em padrão e as alamedas são palcos de causas sociais muitas vezes escondidas por quem prefere não ver que a luta sempre o aguardou e sempre o aguardará — para que seja vencida.
Conheça o canal do Nosso Palestra no Youtube! Clique aqui.
Siga o Nosso Palestra no Twitter e no Instagram / Ouça o NPCast!
Conheça e comente no Fórum do Nosso Palestra
Pertencer ao clube vai além dos âmbitos do futebol, ultrapassa os limites impostos pelas quatro linhas. Pertencer é fazer parte daquilo, é ter a sensação de estar inserido em uma comunidade, em uma sociedade que não pode mais ser limitada pela palavra “esportiva”. E como é bom pertencer.
As lutas são mais fáceis de serem disputadas quando há união. Quando cada ser humano sabe o papel que tem perante ao outro e respeita isso. As lutas são vencidas por gente. Gente que acorda cedo para varrer a rua, que enfrenta transporte público lotado, que volta para a casa faltando poucas horas para sair de novo. Gente que se encontra e se abraça no cruzamento da Palestra com a Caraíbas.
VEJA NO NOSSO PALESTRA
Confira o que disse Raphael Veiga, do Palmeiras, no prêmio ‘Bola de Prata’
Notícias Relacionadas
DEIXOU SAUDADE
Opinião: 'Obrigado e até logo, Dudu'
O camisa 7 foi o líder de uma geração vitoriosa que devolveu a alegria ao torcedor. Merecia ser tratado como tal
PRESIDENTE
Opinião: 'Ano do Palmeiras termina com uma vitoriosa: Leila Pereira'
Reeleita presidente para mais um mandato de três anos, empresária conquistou título pessoal que realmente importava para ela
Ainda que alguns “peixes grandes” ou “contrários” tentem afastá-lo do mar abundante, o povo nunca nadou para morrer na praia. O povo nunca teve medo de utilizar todas as pernas para se molhar e encarar monstros da imaginação, que perdem força ao verem a força construída em 109 anos de história.
Raça, gênero, classe social e qualquer outro fator que pudesse separar os milhares de corpos palmeirenses são misturados em um só grito, em uma só cor, em um só escudo de esperança, em um só Palmeiras.
Tentar invalidar a presença desses corpos é invalidar a representatividade que corre nas veias como sangue alviverde. É levantar uma bola infundada com o intuito de cortar pautas de extrema importância no geral da convivência humana. Um dedo apontado para o outro significa três apontados para si.
As pessoas que compõem o Palmeiras das alamedas são maiores que qualquer caçador de curtida. O Palmeiras das pessoas é maior que o individual. O Palmeiras é de fato campeão e de fato do pertencimento. O Palmeiras é de todos.
