Valdívia chegou ao Palmeiras em 2006 após se destacar no Colo-Colo, do Chile. Estreou na vitória do Verdão, contra o Botafogo por 3 a 1.
Com futebol irreverente, o "Mago", como ficou conhecido, anotou gols importantes em clássicos ficando marcado pelas comemorações provocativas como o "chororô", após marcar contra o Corinthians.
Em 2008, ao lado de Alex Mineiro, Diego Souza, e outros, levantou a taça do Campeonato Paulista, sendo decisivo contra o São Paulo, na semifinal. Meses depois foi negociado para o Al-Ain, dos Emirados Árabes.
Em 2010, Valdívia retorna ao Palmeiras com status de ídolo da torcida.
Comandado por Felipão, o chileno foi peça fundamental na conquista da Copa do Brasil de 2012, marcando gols na semifinal, contra o Grêmio e no jogo de ida da final, contra o Coritiba.
No jogo decisivo, porém, o meia não atuou pois havia sido expulso na primeira partida.
Valdivia esteve presente no início da reconstrução do Palmeiras, em 2015. Em outubro daquele ano, acabou encerrando sua passagem pelo Verdão após não ter seu contrato pelo diretor Alexandre Mattos e o presidente Paulo Nobre.
Durante as duas passagens pelo Maior Campeão do Brasil, o chileno viveu uma relação de "amor e ódio" com a torcida palmeirense. Marcado por lesões, Valdivia atuou em 241 jogos e marcou 41 gols.
Em 2018, retornou ao Allianz Parque com a camisa do Colo-Colo pelas quartas de final da Conmebol Libertadores. Na oportunidade, o Palmeiras avançou após duas vitórias.
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