Análise: Palmeiras sente ausências de selecionáveis, e falta de reforços preocupa

Diretoria do Verdão precisa pensar em reposições para peças importantes do elenco para sequência pesada em três competições

A derrota do Palmeiras para o Bahia por 1 a 0 na última quarta-feira (21), pelo Brasileirão, levantou alguns pontos importantes. Sem Weverton, Veiga e Rony, preservados após Data FIFA, ficou claro que a diretoria do Verdão precisa pensar em reforços pontuais para evitar a queda de desempenho na ausência desses titulares.

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O ponto mais crítico foi Abel Ferreira ter optado por entrar em campo com Bruno Tabata, mantendo Luis Guilherme no banco de reservas. Ao promover a entrada do garoto de 17 anos na metade do segundo tempo, viu-se uma melhora indiscutível no desempenho da função mas, principalmente, no jogo coletivo.

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Luis Guilherme fez bem a função de Veiga, ao contrário do camisa 11. Colocou velocidade e abriu mais possibilidades de jogadas com Dudu e Artur pelas pontas. Armou e criou chances, principalmente para Endrick que, assim como os companheiros de ataque, não estava inspirado e fez um jogo abaixo da média.

Com o baixo rendimento da joia alviverde, ficou evidente que Rony é peça fundamental no esquema de Abel. O “Rústico” faz toda e qualquer função no campo, incomodando – e muito – os adversários, coisa que falta aos seus concorrentes.

O português, por sua vez, demorou para fazer alterações. Mas o fato é que, independentemente disso, os jogadores titulares em questão não possuem substitutos à altura para tais alterações. Hoje, apesar de vitorioso, o elenco do Palmeiras é curto e a diretoria precisa ter isso em mente para pensar em reforços e seguir empilhando taças.