CD Nacional, de Portugal, entra na FIFA contra Pedrão

Clube português solicita a suspensão do defensor por seis meses e o pagamento de uma multa de R$3,67 milhões

Em colaboração com INFOS Palestra

O CD Nacional, time português, entrou na FIFA contra o zagueiro Pedrão, que pertence ao Palmeiras e será emprestado ao Portimonense. O clube lusitano entende que o jogador descumpriu com o seu contrato e, por isso, pede a suspensão do atleta por seis meses e o pagamento de uma multa de 600 mil euros (aproximadamente R$3,67 milhões, na cotação atual).

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O jogador estava emprestado por uma temporada ao Nacional, que comunicou ao Palmeiras que iria exercer a opção de compra prevista em contrato. Deste modo, a agremiação afirma que o defensor havia assinado um compromisso de quatro temporadas e, ao voltar ao Brasil, descumpriu com o acordo.

O staff e o jurídico do jogador afirmaram estar a par da situação, mas que não há um posicionamento jurídico no momento. Isso, por enquanto, não deve atrapalhar a assinatura com o Portimonense.

Confira a nota do CD Nacional na íntegra.

O CD Nacional apresentou na FIFA uma queixa contra Pedrão por incumprimento de contrato pelo jogador. O Nacional pede a suspensão disciplinar do jogador por 6 meses, ficando impedido de jogar e também o pagamento de uma indemnização pelo jogador, no valor de 600 mil euros, correspondente ao dano sofrido pelo Nacional com a perca de um dos ativos mais importantes. 
Caso o jogador venha a ser condenado, o clube pelo qual ele joga também será solidariamente responsável pelo pagamento da indemnização ao Nacional. 

Pedrão assinou um compromisso contratual com o Nacional por mais 4 épocas e recusou-se a cumprir com esse contrato, inviabilizando assim o exercício do direito de opção por parte do clube e cujos termos estavam definidos e aceites em termos contratuais aquando do empréstimo por Nacional, Palmeiras e jogador. 

Confira o comunicado do staff do jogador na íntegra.

O staff e o jurídico do atleta estão a par do caso e entendem que o jogador está resguardado.

O atleta será defendido, caso necessário.

Não há nenhum posicionamento jurídico específico até o momento.

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