Exclusivo: O NOSSO PALESTRA viu e viveu a Sala de Troféus do Palmeiras

Espaço conta a história dos 107 anos do Verdão através das taças, camisas e muito mais

Texto: João Gabriel Falcade

Neste domingo (29), o NOSSO PALESTRA viveu um dia especial. Antes da abertura para o público geral, tivemos a chance de experimentar esse ambiente especial, feito para cada torcedor do Verdão poder viver, lembrar e sentir os grandes momentos da história da Sociedade Esportiva Palmeiras. E o começo, os primeiro segundos de visita, já impactam.

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Ao entrar, nos deparamos com a inscrição: “Sala de troféus – Palmeiras – Conquistas e glórias”, um passaporte imediato para que a emoção invada cada memória que existe no coração de quem passa por aquela porta. A aclimatação é digna de estádio, com cânticos de torcida, imagens e toda circunstância que só o palmeirense é capaz de compreender.

A primeira experiência é com sala principal, na qual o visitante tem a imensidão das proporções das conquistas do clube, mesmo sem conseguir ver, uma a uma, as taças, que parecem incontáveis. Em seguida, à direita, existe uma ala em homenagem à Academia de Goleiros, que celebra primordialmente São Marcos, com luvas, contratos e artefatos históricos dos arqueiros, tão importantes. Oberdan Cattani tem uma placa em sua homenagem.

Em seguida, a parte central do salão tem os 10 troféus das conquistas do Brasileirão, desde Robertão, Taça Brasil e também do atual campeonato. Por mais que queiram negar a realidade, cada um dos troféus está exposto, em toda sua beleza e realidade, pra quem quiser ver – e invejar.

Mais adiante, as taças da Libertadores. Recheada de fotos históricas, de Breno Lopes até Felipão, além das camisetas do jogo, com patch daquele dia lendário, o espaço coloca lado a lado as duas conquistas continentais do Verdão. Com taças diferentes, com tamanhos distintos, elas fascinam pelo tamanho – físico e moral.

(Foto: Arquivo Pessoal)

Ainda sobre a estética das taças, as quatro taças da Copa do Brasil são especialmente diferentes entre elas. De um troféu modesto para uma peça lindíssima, a parte dedicadas a essas conquistas também ostentam fotos e momentos de cada uma delas, finalizando com a atual, protagonizada pelas Crias da Academia.

As dezenas da taças do Paulistão, diferentes entre si, ficam levemente ofuscadas pela de 1993. Sem destaque de localização, no meio das outras, ela brilha mais aos olhos do torcedor. Algo de mágico se faz presente que prende a atenção, toca o coração e faz emocionar. Uma conquista que mora no melhor lugar que um palmeirense é capaz de sentir.

(Foto: Arquivo Pessoal)

1951. Pateticamente questionada, a taça que celebra a conquista do Mundial, com a camisa daquele dia, que parou o país, está exposta com a seguinte inscrição: “Homenagem da SEP à torcida carioca pelo incentivo recebido no primeiro torneio internacional de campeões, a Copa Rio. Maracanã, julho de 1951”. A história não se esconde, ela se festeja, celebra e evidencia. Com muito orgulho.

(Foto: Arquivo Pessoal)

Vale contar a vocês sobre a sala de vídeo, espaço no qual o torcedor revive a construção do espaço, um ambiente especial, acolhido, emocionante e abençoado, um local que proporciona a glória a quem motiva sua existência. Quem for à sala, não se arrependerá. Talvez, por chorar, mas de felicidade.

No fundo do museu, há uma árvore genealógica com todas as camisas da história do Palmeiras, até a atual terceira, em celebração à Tríplice Coroa. Atrás, num último tom de beleza, os nomes mais lendários da história podem ser vistos, na forma de bustos, através de uma parede de vidros. Há, no clube, um corredor de bustos com os maiores ídolos do Palmeiras, e todos podem ser vistos neste local. É quando história e realidade se tocam.

Ainda hoje, o NOSSO PALESTRA mostra todo esse tour num vídeo super especial, para ilustrar a visita. A sensação, que vocês vão sentir, é: “Nunca mais quero ir embora daqui, da minha casa”.


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