Fim dos tempos: como estava o mundo em 2012

(Foto: César Greco/Ag. Palmeiras/ Divulgação)

Todos vocês tinham medo que o mundo fosse acabar. Não neguem. O calendário Maia tomou conta de toda discussão que precedeu e perdurou o ano de 2012. Seria a última volta, mesmo? Não foi! Ainda que Gangnam Style tenha tomado conta das rádios pelo mundo, ele não acabou. Guerreiro!

Acabou, no entanto, para a fase mundana de figuras que dariam vida e ânimo para que esse projeto hoje possa existir. Sempre bom celebrar a vida de Joelmir Beting, o pai do Nosso Palestra, que desde aquele ano mora com Deus e cuida de nós. Antes disso, porém, ele pôde ver uma data histórica que se faria duradoura até agora.

O último gol do São Paulo diante do Palmeiras em Campeonatos Paulistas.

Felipão era o comandante daquele arroz com feijão que só via Camarões em sonhos e sonhava em ter um grande nome que à época estava passando frio no mundo Ucraniano e não era o camisa 7 mais importante do país. A nossa seleção ainda tinha carisma e era querida. Saudosos tempos, inclusive.

Sabe o Allianz Parque tri campeão nacional? Nem existia. Sequer era um projeto viável. Vivíamos queridos momentos ao lado do jardim suspenso que sempre será lembrado como a casa que hoje vive moderna e poderosa. O poder, aliás, estava nas mãos do Partido dos Trabalhadores e o atual presidente era um personagem de programa humorístico da TV Band.

Com sete anos de espaço temporal, o Palmeiras se tornou Decacampeão brasileiro, tri da Copa do Brasil, construiu a arena mais moderna do país e se estruturou financeiramente. Sábado, no Morumbi, haverá um novo encontro entre os clubes e será a chance do São Paulo, enfim, mudar os números que não consegue melhorar desde 2012.

Desde 2012, os confrontos entre Palmeiras e São Paulo, pelo Paulistão, foram:

2019: 0x1
2018: 2×0
2017: 3×0
2016: 0x2
2015: 3×0
2014: 2×0
2013: 0x0