#ForaEu!
ForaEu. Isso. ForaMauro. ForaCorneta. ForaIsentão. ForaEstagiário. ForaUltrapassado! ForaEstudioso! ForaBoleirão!
ForaTudo. Fodam-se todos.
Não é assim. Não deveria ser assim. Mas tem sido assim. Até quando ganhamos o BR-16. Cuca assumiu antes do campeonato, mas já com a bola rolando na temporada. Na Copa do Brasil-15, o ano começou com Oswaldo de Oliveira e terminou com Oliveira, Marcelo.
O 12 de junho de 1993 começou com o Chapinha até dar no caneco levantado pelo Luxemburgo que chegou em 16 de abril de 1993. Como segunda opção da Parmalat – a primeira era Nelsinho Rosa, que precisava arrumar o telhado da casa no Rio e não podia assumir naquele dia…
Felipão quase saiu se não tivesse ganhado a Copa do Brasil de 1998. Brandão quase não voltou para a Segunda Academia em 1972. Filho Nuñez perdeu cargo em 1969 por ser boquirroto.
Grandes acertos aconteceram meio sem querer. Nomes que deram errado como Roger mesmo com bom desempenho nos números mais do que na bola não foram em frente por uma série de coisas. Não apenas pela sanha serial-killer de sair cortando cabeças da direção atual que parece desgovernada como o time em campo. Desorganizado, desarmado e desalmado. Mas porque realmente o time vinha jogando menos do que sabe. E ainda pior depois da Copa.
Eu queria que Roger mudasse mais do que mudar Roger. Mas entendo o incompreensível. Não sabemos nem 1% do que rola em um clube. E ainda menos do que não rola no Palmeiras. É mais fácil entender o futebol que o meu time.