Leila Pereira caminha a passos largos de se tornar a nova presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras. Principal responsável por garantir ao clube um dos maiores aportes financeiros no país ao longo dos últimos 6 anos, a presidente da Crefisa e FAM não deve manter o modelo de atuação da atual gestão. Afim de promover um período ainda mais vitorioso, a mandatária deve agir como faz em suas companhias
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A informação publicada inicialmente pelo UOL e confirmada pelo NOSSO PALESTRA mostra que Leila observa a situação com certa clareza. Ao contrário do que se cogita, a provável futura presidente não pretende agir como os mecenas do Atlético Mineiro. Segundo pessoas próximas à ela, a ideia é cortar custos considerados desnecessários e, com isso, fortelecer ainda mais o elenco do Verdão.
Ainda que a conselheira não fale abertamente sobre todas as medidas que serão tomadas, a reportagem apurou que não estão nos planos arcar com gastos destinados a pessoas que não pertencem à comissão, jogadores e estafe para viagens.
Acordos salariais estratosféricos também devem deixar de ser uma realidade no Palmeiras comandado por Leila Pereira. Com o intuito de proteger os cofres do clube e facilitar negociações de atletas que não correspondem às expectativas, a patrocinadora pretende, caso seja eleita, adotar uma postura diferente.
Enquanto as eleições que definirão o responsável por assumir a cadeira de Maurício Galiotte ainda estão por vir, o Palmeiras volta a campo em busca de se reaproximar do Atlético-MG na tabela do Brasileiro. Os comandados de Abel Ferreira recebem o Cuiabá, às 11 horas (de Brasília), no Allianz Parque.
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