Novo contrato entre Palmeiras e Puma prevê restrições de acerto da marca com alguns clubes; veja quais
Apesar de não haver mais exclusividade no acordo, equipes de São Paulo não poderão assinar com fornecedora esportiva alemã
Palmeiras e Puma anunciaram, nas últimas semanas, a renovação contratual de fornecimento esportivo até o fim de 2028. Apesar do fim da exclusividade do Verdão no Brasil, no novo vínculo há uma restrição de acerto com alguns clubes. O NOSSO PALESTRA apurou que as equipes em questão são Corinthians, São Paulo e Santos.
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Palmeiras e Puma oficializam renovação contratual
Outra novidade no novo acordo entre as partes foi o tempo de duração. O aumento no período contratual se deu para tirar a discussão de um novo vínculo de um ano eleitoral, que acontece de três em três anos no Verdão.
O Alviverde conversou com as três marcas para definir com quem trabalharia no futuro. A Puma foi quem fez a melhor oferta, com um reajuste de 25% em relação ao valor pago atualmente, totalizando R$ 50 milhões anuais – entre dinheiro e royalties. Além disso, o novo vínculo contará com metas que podem aumentar as cifras para R$ 60 milhões.
A Adidas, concorrente que ficou mais próxima a superar a atual fornecedora, chegou a estar eufórica com a possibilidade de retornar ao Palmeiras. No entanto, este sentimento se transformou em silêncio devido à falta de acordo.
A Adidas era a favorita para fechar com o Verdão. No entanto, antes de finalizar este processo, a empresa precisa solucionar pendências em relação à renovação com o Flamengo, com quem trabalha desde 2013.
A marca tentou assinar um novo vínculo com o time carioca antes de prosseguir nas tratativas com o Palmeiras. No entanto, a diretoria flamenguista negou as investidas, uma vez que acompanha o mercado e visa receber ainda mais em um acordo futuro com base no que seria pago ao Alviverde.
A valorização do Palmeiras nas campanhas da marca e a relação com lojistas também é algo visto com bons olhos pelo clube, favorecendo a atual fornecedora na briga pela renovação.
