O Palmeiras divulgou, na noite da última terça-feira (5), o balancete financeiro referente ao mês de julho de 2023. Os números apontam um superávit de R$ 28,90 mi no período, alavancado pelo recebimento da venda do atacante Giovani e pela meta de gols atingida pelo atacante Endrick. O número é R$ 17 milhões a mais do que o orçado no início da temporada.
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O Verdão vendeu 50% dos direitos de Giovani por € 9 milhões (R$ 47,5 milhões na cotação atual) ao Al-Saad, do Catar. Além disso, houve também o repasse de € 2,5 milhões (R$ 13,4 milhões na cotação da época) após Endrick marcar o seu quinto gol na temporada na vitória contra o Barcelona-ECU por 4 a 2, pela Conmebol Libertadores, atingindo uma das metas previstas do contrato de venda para o Real Madrid.
No mês em questão, a receita do clube foi de R$ 102,29 milhões, aproximadamente R$ 23,5 milhões a mais do que o previsto. Assim como as receitas, as despesas tiveram um aumento. Inicialmente, o verdão orçou R$ 65,2 milhões porém o clube teve R$ 72,45 milhões em gastos no período.
Assim como no mês em questão, no acumulado do ano, os números são melhores do que os orçados – R$ 2,2 milhões de déficit orçados contra R$ 26,18 milhões realizados. Além disso, o Palmeiras superou as expectativas em diversos quesitos, como nos valores recebidos por vendas de atletas (R$ 162 milhões para um orçamento de R$ 121,33 milhões), premiações (R$ 22 milhões para uma previsão de zero) e arrecadação de jogos (R$ 38,8 milhões para uma previsão de R$ 30,25 milhões)
Vale lembrar que, de forma recorrente, a fim de preservar sua saúde financeira, o Palmeiras costuma orçar resultados esportivos modestos, para, em tese, não correr grave risco em caso de fracasso nas competições.